Compositor: Melendi / José de Castro
Você é tão dura
Como a pedra do meu isqueiro
Eu fico em dúvida
Se eu te amo
Você é tão fria
Ai, como a água
Que desce livre da montanha
E eu não entendo
Foi tão efêmero
O caminhar do seu dedo nas minhas costas, desenhando um coração
E peço ao céu que saiba compreender
Esses ataques de ciúmes
Que me invadem se eu não te vejo novamente
Peço à Lua que ilumine sua vida
A minha já faz tempo que está fundida
Com o que me custa querer só de vez em quando
Melhor não te amar, será mais barato
Cansado de ser o triste violinista que está no seu telhado
Tocando pro inglês, sempre desafinado
Você é tão tênue
Como a luz que ilumina minha vida
A fruta proibida mais madura
Tão diferente
E parecida
Com a tempestade que levou minha vida
E eu não entendo
Foi tão efêmero
O caminhar do seu dedo nas minhas costas, desenhando um coração
E peço ao céu que saiba compreender
Esses ataques de ciúmes
Que me invadem se eu não te vejo novamente
Peço à Lua que ilumine sua vida
A minha já faz tempo que está fundida
Com o que me custa querer só de vez em quando
Melhor não te amar, será mais barato
Cansado de ser o triste violinista que está no seu telhado
Tocando pro inglês, sempre desafinado
Peço à Lua que ilumine sua vida
A minha já faz tempo que está fundida
Com o que me custa querer só de vez em quando
Melhor não te amar, será mais barato
Cansado de ser o triste violinista que está no seu telhado
Tocando pro inglês, sempre desafinado
E enquanto eu reviro seu lixo
Vão crescendo os anões
Desse circo que um dia montamos
Mas que não haja dúvida
Muito em breve vou estar livre
Porque o tempo cura tudo
Porque um amor cura outro amor
Sempre desafinado
E enquanto eu reviro seu lixo
Vão crescendo os anões
Desse circo que um dia montamos
Mas que não haja dúvida